Resenha: Companheiros que partiram
A proposta do livro é ser um alento àqueles que perderam um animal de estimação e até mesmo àqueles que estão prestes a perder. Um consolo, uma forma de desabafar a dor do luto.
A proposta do livro é ser um alento àqueles que perderam um animal de estimação e até mesmo àqueles que estão prestes a perder. Um consolo, uma forma de desabafar a dor do luto.
Já imaginou um casamento provocado pelos animais? Foi assim que aconteceu com Andrea e Renan. Eles namoravam havia oito meses quando resolveram dar um grande passo em suas vidas: morar juntos. O motivo: reunir seus bichos num só lar.
Hoje, 31 de julho, é comemorado o Dia do Viralata. E continuamos nosso Especial com a história de Nonato e Raimunda.
Uma casa com 14 gatos e para 14 gatos. Assim é a casa de Dailma, que se descobriu gateira há poucos anos. Antes disso, ela jamais imaginou compartilhar sua vida com felinos. Mas, de repente, a mulher se viu rodeada deles e se abriu para esse novo mundo.
O autor, James Bowen, narra sua própria vida, a partir do momento em que encontra Bob, um gato laranja que apareceu no corredor do prédio onde mora, um abrigo para dependentes químicos.
Anastácia – ou Ana – e Léia são duas gatas viralatas de 7 anos, que vivem com seus humanos Manuela e Walace em um apartamento de 45 metros quadrados no Rio de Janeiro. As gatas fazem sucesso no Instagram, mas não só porque são lindas e fofas, mas também porque moram num ambiente pensado para elas.
Está aí um animal muito incompreendido e, consequentemente, injustiçado, o gato. Em torno dele, ainda rolam vários mitos, vindos de crenças antigas, que nem sempre são verdadeiros e apenas contribuem para criar – ou manter – uma imagem negativa sobre o bicho.
“Gatos são traiçoeiros”, “não amam seus donos”, “gatos só se apegam ao local onde moram”, “gatos são independentes”, são alguns dos clichês que ouvimos por aí.
Mas será que isso tudo é verdade?
Na vida selvagem, gatos são animais curiosos e reservados ao mesmo tempo, caçadores natos, exploradores. Vivem, geralmente, em pequenos grupos matriarcais, isto é, formados por fêmeas e seus filhotes. Os machos são transitórios. E os filhotes, quando crescidos, procuram outro rumo. Elas, as matriarcas, gostam de viver em extensos espaços e escolhem um para firmar raízes.
Conhece alguém que decidiu ter um gato, pensando que ele é um cachorro pequeno? Então, vamos desconstruir essa ideia equivocada.