Resenha: Companheiros que partiram
A proposta do livro é ser um alento àqueles que perderam um animal de estimação e até mesmo àqueles que estão prestes a perder. Um consolo, uma forma de desabafar a dor do luto.
O amor pode ter 3 patas
O amor tem quatro patas, ouvimos dizer por aí. E é verdade. Mas, na história de hoje, vamos descobrir que o amor também pode ter apenas três patas e em nada deixa a desejar.
Uma casa formada pelos bichos
Já imaginou um casamento provocado pelos animais? Foi assim que aconteceu com Andrea e Renan. Eles namoravam havia oito meses quando resolveram dar um grande passo em suas vidas: morar juntos. O motivo: reunir seus bichos num só lar.
Nem desistir, nem abandonar: uma conexão muito além do tempo
Mariana e Leonardo adotaram uma viralata de cerca de 5 anos de idade e deram a ela o nome de Clarinha. Planejaram uma nova etapa da vida cheia de amor, companheirismo, risadas e diversão. Para eles e para Rabinho, o cachorro de 2 anos já adotado do casal.
Resenha: Procurando Gobi
Dion Leonard é um ultramaratonista que viaja o mundo, em busca da aventura de percorrer longas distâncias. Até que uma cachorra cruza sua rota.
Mar, doce lar: a jornada de uma mulher e seu cachorro na praia
Essa história vai te arrancar suspiros. Não só pelo cenário onde ela se passa, mas também porque revela o encontro de duas almas na busca por engrandecer suas jornadas.
Especial Dia do Viralata: histórias de muita raça!
Em homenagem ao Dia do Viralata, Casa com Bicho conta a história de Sindel dos Tacos.
Pequeno e de apartamento, mas com uma verdadeira vida de cão
Roger mostra que porte e raça não tiram a natureza do cachorro.
O fantástico mundo de Bobi: como um viralata chegou aos 31 anos
Ele se tornou conhecido mundialmente quando entrou para o Guinness World Records com o título de cão mais velho do mundo. Os holofotes se viraram novamente para ele em seu aniversário de 31 anos.
“Viralatas também são legais”: uma missão de vida
Piggy e Babalu são duas viralatinhas encantadoras que moram em uma casa em Santo André (SP) com seus tutores, Caio Lima e Edna, a mãe dele, e outras cinco “irmãs” caninas. Depois de um passado de abandono, chegaram no novo lar.